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O tratamento mais amplamente utilizado é a fotocoagulação com laser argônio, que tem como objetivo destruir a porção da retina que ainda não está formada, reduzindo a formação de vasos sanguíneos anômalos na retina, responsáveis pela retinopatia da prematuridade e pelo descolamento da retina.
O tratamento é indicado para pacientes prematuros que apresentam retinopatia da prematuridade grau 3 ou estágios leves com doença plus, para evitar o descolamento da retina e a cegueira.
Uma alternativa é a injeção intravítrea de medicação antiangiogênica, que inibe a formação de fatores estimuladores de neovasos, ajudando a controlar a doença.
A cirurgia vitreorretiniana é considerada em casos graves, em estágios 4 e 5, quando ocorre descolamento parcial ou total da retina, mas o prognóstico é desfavorável devido à agressividade da doença.
O tratamento precoce é crucial, pois quanto mais cedo for iniciado, maiores são as chances de uma boa recuperação visual. Mesmo com tratamento, alguns pacientes podem apresentar sequelas visuais. O acompanhamento oftalmológico regular é essencial para monitorar a evolução da condição.
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